sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

...PILATES NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES...



TÉCNICA DE PILATES NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA 
EM MULHERES IDOSAS 


Ianna Patrícia Reis da Silva  
Maria Tereza Barreira Santos 
Jaqueline Borges
Atelier do Corpo, Salvador, Ba 


Resumo   

Objetivo:  Estudar  a  influência  da  Técnica  de Pilates  no  manejo  da  incontinência  urinária  em
mulheres idosas.

Relato  de  caso:


 Foram  analisadas  duas  mulheres idosas   de   74   e   77   anos   com   sintomas   de incontinência  urinária  de  esforço  no  período  de março  à  maio  de  2005.  Inicialmente  foi  aplicado um  formulário  para  levantamento  de  dados  das pacientes.   Em   seguida,   foi   feita   a   avaliação funcional  do  assoalho  pélvico  através  do  exame digital, utilizando como  instrumento de avaliação o  Esquema  Perfect.  As  idosas  foram  inseridas num  programa  de  reabilitação  com  a  Técnica  de Pilates.   Numa   freqüência   de   duas   vezes   por semana,   durante   três   meses   elas   realizaram exercícios  em  aulas  com  duração  de  1  hora  e  20 minutos.  Foram  realizados  exercícios  no  chão  e nos  aparelhos  (Trapézio,  Reformer,  Chair)  para fortalecimento  do  abdome  e  do  assoalho  pélvico.

Resultados:


As    duas    idosas    apresentavam episódios  de  perdas  urinárias  há  mais  de  2  anos, principalmente  ao  espirrar  ou  tossir.  Uma  delas teve  10  filhos  e  a  outra  teve  12  filhos,  todos  de parto  vaginal.  Após  o  período  de  intervenção  as pacientes   aprovaram   o   tratamento,   relatando melhora  da  incontinência  urinária.  Foi  realizado novamente  o  exame  digital,  no  qual  observou-se ganho de força muscular do períneo.


Conclusão:

Os resultados obtidos com este estudo mostram  que  as  idosas  se  beneficiaram  com  o tratamento  proposto.  Sendo  assim,  a  Técnica  de Pilates   pode   ser   uma   alternativa   a   mais   na reabilitação da incontinência urinária em mulheres idosas,  promovendo  a  melhora  da  qualidade  de vida dessas pacientes.

Palavras-chave: Técnica de Pilates, Incontinência
Urinária, Idoso.


Introdução 
    
A  Técnica  de  Pilates  promove  harmonia e   equilíbrio   corporal   para   todas   as   idades, condicionando o corpo através dos exercícios. Os benefícios  desta  técnica  vêm  sendo  amplamente difundidos, apresentando excelentes resultados na reabilitação e no condicionamento físico não só de pessoas  saudáveis,  como  também  nos  portadores de  disfunções  osteomioarticulares  e  patologias neurológicas. 
Por   ser   um   método   que   tem   como princípios  básicos  o  controle  e  a  precisão  do movimento,  a  concentração  e  a  respiração,  o Pilates pode ser uma boa alternativa na prática de atividade física e na reabilitação de idosos. Além do  ganho  de  força  trabalha-se  o  equilíbrio,  a coordenação  motora  e  a  concentração,  podendo oferecer  um  retardo  ou  estabilização  no  processo de envelhecimento. 
A  população  idosa  é  um  dos  segmentos que  mais  cresce  na  sociedade.  Associada  a  esta transformação  demográfica  encontra-se  inúmeras condições  clínicas,  como  a  incontinência  urinária (IU), que podem alterar a qualidade de vida (QV) do  idoso . 
 A  prevalência  de  IU  aumenta  com  a idade e é maior entre as mulheres do que entre os homens, com uma proporção de aproximadamente .
  Afeta  cerca  de  30%  dos  indivíduos  idosos da  comunidade  e  50%  daqueles  internados  em asilos.
A       Sociedade       Internacional       de Incontinência   define   a   incontinência   como   a condição  na  qual  a  perda  involuntária  de  urina  é um     problema     social     ou     higiênico     e     é objetivamente  demonstrada.  A  IU  é  muitas vezes   erroneamente   interpretada   como   parte natural    do    envelhecimento.    Alterações    que comprometem  o  convívio  social  como  vergonha, depressão  e  isolamento,  freqüentemente  fazem parte    do    quadro    clínico,    causando    grande transtorno aos pacientes e familiares Fortalecer o abdome (centro de força) e o assoalho pélvico é um dos objetivos da Técnica de Pilates.   Sendo   assim,   surgiu   o   interesse   em pesquisar   quais   os   efeitos   desta   técnica   no tratamento   da   IU   resultante   da   fraqueza   do períneo, em mulheres idosas. 
 Com  as  melhorias  dos  indicadores  de saúde,  como  o  aumento  da  expectativa  de  vida  é necessário   que   se   observe   o   fenômeno   do envelhecimento  populacional.  Cada  vez  mais  os profissionais de saúde devem estar atentos e aptos a  tratar  as  doenças  do  idoso,  com  o  intuito  de 
promover uma melhor QV. 

Relato de Caso 

Incontinência urinária é a perda de urina. Só  no  Brasil,  esse  problema  atinge  6  milhões  de pessoas,  gerando,  além  do  desconforto  físico, constrangimento   que   se   refletem   na   QV   dos indivíduos.  Embora  não  seja  uma  doença,  mas, sim,  uma condição,  a perda involuntária de urina não  é  normal,  devendo  ser  investigada  e  tratada adequadamente. 

No     final     desta     década,     pesquisas elaboradas  mostraram que em  média as  mulheres permanecem de 5 a 8 anos com IU até que algum profissional da área de saúde as questione sobre o
assunto, resultando em piora dos sintomas, queda da  auto-estima  e  dificuldade  de  relacionamento social. 

Pesquisadores    preconizam,    então    a aplicação de questionários sobre sinais e sintomas relacionados  a  IU  a  ser  aplicado  a  todas  as pacientes,  quando  submetidas  às  consultas  de saúde, independente da idade, facilitando a melhor abordagem entre o profissional e a mulher. 

A IU é mais comum entre pessoas idosas, afetando  um  terço  daqueles  com  mais  de  60 anos. Contrária à crença popular, a IU não é uma condição normal da idade, embora os músculos do trato  urinário  possam  perder  algum  tônus  com  o envelhecimento. 

A    incontinência    é    classificada    em diferentes tipos de acordo com o problema de base causando a condição. Na incontinência transitória, uma causa reversível pode ser determinada. Mais da  metade  das  pessoas  idosas  tem  uma  causa reversível  como:  infecção  urinária,  uso  de  certas medicações, mobilidade restrita, entre outras. 

Quando  uma  causa  reversível  não  pode ser    determinada,    ela    é    classificada    como incontinência      persistente.      Os      tipos      de incontinência  persistentes  são:  incontinência  de estresse ou esforço (na qual pequenas quantidades de  urina  são  perdidas  quando  a  pessoa  tosse, espirra  ou  faz  qualquer  atividade  repentina  que aumenta  a  pressão  dentro  do  abdome;  é  o  tipo mais    comum   de    incontinência    na    mulher), incontinência de urgência (refere a inabilidade em atrasar  a  micção  quando  a  pessoa  sente  que  a bexiga      estar      cheia),      incontinência      por transbordamento  (na  qual  a  bexiga  enche  em excesso  e  pequenas  quantidades  de  urina  vazam sem qualquer aviso) e incontinência mista quando há uma combinação dos tipos acima. 

As   formas   de   tratamento   variam   de acordo  com  o  tipo  da  mesma.  As  principais intervenções  conservadoras  estão  relacionadas  a mudanças    de    comportamento    e    exercícios perineais, bem como a terapêutica farmacológica. 
Os   procedimentos   cirúrgicos   são   usualmente recomendados    em    casos    mais    graves    de incontinência. 

As   causas   mais   comuns   da   IU   são multiparidade  (gestação/parto  vaginal),  obesidade mórbida,   diabetes,   imobilidade,   alterações   da cognição,   medicação   (diuréticos),   obstipação, deficiência      estrogênica,      acidente      vascular cerebral, Doença de Parkinson e atividades físicas de alto impacto. A incontinência ocorre quando o estoque e o esvaziamento da urina na bexiga não funcionam  de  maneira  coordenada.  Esta  falta  de coordenação  entre  os  processos  de  estoque  e esvaziamento  é  devido  a  um  mau  funcionamento dos  nervos  e  músculos  da  bexiga  ou  uretra.  Em mulheres,   a   incontinência   pode   também   ser causada  por  uma  perda  de  suporte  da  bexiga  e uretra. 

Os  músculos  do  assoalho  pélvico  vão desde  o  osso  púbico  até  o  cóccix,  abaixo  dos músculos    abdominais.    Para    estar    em    boas condições,  esses  músculos  devem  ser  capazes  de segurar  a  urina,  gases,  fezes  e  também  relaxar. Um  assoalho  pélvico  forte  é  importante  para homens   e   mulheres,   pois   apóiam   os   órgãos internos.   A   deficiência   desses   músculos   pode causar   problemas   no   trato   urinário   na   meia-idade. 

Arnold  Kegel    foi  um  dos  primeiros  a prescrever  exercícios  para  o  assoalho  pélvico, principalmente  para  mulheres  cujos  músculos  do períneo  estavam  frouxos  por  causa  do  parto.  A eficácia dos exercícios depende da motivação e de como os exercícios são feitos. Mais recentemente, bolas vêm sendo usadas no tratamento da IU e na reabilitação   de   pacientes   com   disfunções   do assoalho  pélvico.  Carriére  acredita  que  90%  dos casos  de  incontinência  causados  pelo  estresse podem ser melhorados ou curados com exercícios simples,  como  pressionar  suavemente  uma  bola entre  os  joelhos,  fazendo  com  que  mais  fibras musculares sejam recrutadas. 

A  Técnica  de  Pilates  tem  como  um  dos princípios fundamentais a “casa de força” que é o centro  de  todo  movimento.  Os  três  músculos abdominais trabalham com os músculos da coluna para formar o centro de força. O assoalho pélvico também  é  incluso  na  “casa  de  força”  pela  forma que   esse   arranjo   de   músculos   e   ligamentos conecta-se    ao    sistema    nervoso    central    dos músculos        profundos        abdominais.        O fortalecimento   da   região   central,   então,   pode promover  bons  resultados  para  pacientes  com disfunções desses músculos.  O presente estudo foi realizado na cidade 
de  Salvador,  Bahia,  Brasil,  com  mulheres  idosas acima    de    60    anos    (segundo    critério    da 
Organização Mundial da Saúde). Foram avaliadas duas  mulheres  de  74  e  77  anos  com  sintomas  de 
IU  de  esforço,  no  período  de  março  à  maio  de 2005. 

A   avaliação   consistiu   inicialmente   na aplicação de um formulário para levantamento de dados  das  pacientes  como:  história  de  patologias pregressas,  uso  de  medicações,  quantidade  de filhos,  parto,  cirurgia  ginecológica,  tempo  que apresenta   perdas   urinárias,   visitas   ao   médico, tratamento para a IU, impacto da IU na qualidade de   vida   diária.   Posteriormente   foi   feita   uma avaliação   funcional   do   assoalho   pélvico   para verificar   a   força   de   contração   voluntária   dos músculos  do  períneo.  Essa  função  foi  avaliada pelo  exame  digital,  no  qual  foi  solicitado  às pacientes  que  contraísse  e  mantesse  a  contração dos  músculos  perineais  ao  redor  do  dedo  do examinador,  de  acordo  com  o  Esquema  Perfect

(Tabela 1).
Tabela 1:Esquema Perfect para avaliação
funcional do assoalho pélvico:


0   -    Ausência    de    resposta    muscular    dos músculos peri-vaginais.
1    -   Esboço    de    contração    muscular    não sustentada.
2    -   Presença     de     contração     de     pequena intensidade, mas que se sustenta.
3    -   Contração   moderada,   sentida   como   um aumento   de   pressão   intra-vaginal,   que comprime  os  dedos  do  examinador  com pequena elevação cranial da parede vaginal.
4   -    Contração satisfatória, aquela que aperta os dedos  do  examinador  com  elevação  da parede vaginal em direção à sínfise púbica.
5    -   Contração   forte:   compressão   firme   dos dedos   do   examinador   com   movimento positivo em direção à sínfise púbica.

Para   serem   inclusas   neste   estudo   as idosas  tiveram  que  apresentar  história  prévia  de perdas  urinárias  há  pelo  menos  três  meses,  que fossem   capazes   de   contrair   a   vagina   e   que tivessem  o  desejo  de  participar  da  pesquisa.  Para isso    as    mesmas    assinaram    um    termo    de consentimento   livre   no   qual   foi   informado   o objetivo do trabalho. 
As duas idosas inseridas no programa de reabilitação  com  a  Técnica  de  Pilates  realizaram exercícios   para   fortalecer   o   centro   de   força (abdome  e  assoalho  pélvico)  numa  frequência  de duas  vezes  por  semana,  durante  três  meses.  Os exercícios   foram   realizados   no   chão   e   nos aparelhos (Trapézio, Reformer, Chair) e seguiram os  princípios  da  Técnica  de  Pilates,  foram  ainda utilizados acessórios como bolas, círculo  mágico, thera-band  e  caixas.  Os  exercícios  aplicados  na intervenção foram: adução de membros inferiores (MMII)  com  bola  e  círculo  mágico,  adução  e abdução  de  MMII  com  resistência  das  mãos, abdução  e  adução  de  MMII  com  pés  no  chão  e com  pés  no  ar  (borboleta  e  borboleta  aérea),  cair lados,   abdominal   reto   e   oblíquo,   rolamento pélvico (com pés sobre a caixa, com bolinha entre os  joelhos),  flexão  e  extensão  dos  joelhos  e quadril na bola, Reformer, Chair e Trapézio (série de pliés). 

Resultados 

As  duas  pacientes  referiram  que  a  IU mudou  para  pior  a  qualidade  de  vida  diária,  o convívio  social  e  familiar.  As  idosas  relataram episódios  de  incontinência  no  período  diurno, 
sendo  maior durante o dia  quando  espirravam  ou tossiam.  Uma  paciente  tinha  hipertensão  arterial sistólica  controlada  com  uso  de  medicação.  As duas   foram   submetidas   à   plástica   vaginal   a aproximadamente  três anos.  Uma  das  idosas  teve 10  filhos  e  a  outra,  12  filhos,  todos  de  parto vaginal. 
No   que   diz   respeito   à   duração   dos sintomas    de    perdas    urinárias,    as    pacientes referiram que perdiam urina há mais de dois anos. No exame físico observou-se força muscular grau 
3 para o períneo. 
Após     o     término     do     período     de intervenção (12 semanas), as pacientes aprovaram o tratamento proposto. Foi novamente realizado o teste de força muscular e as idosas foram capazes de  contrair  a  vagina  e  sustentar  a  contração vaginal  com  melhor  desempenho,  apresentando força muscular grau 4. 

Conclusão 

Os  resultados  obtidos  com  este  estudo mostram  que  as  idosas  se  beneficiaram  com  a Técnica de Pilates, reduzindo as perdas urinárias. Pode-se observar, então, que a Técnica de Pilates quando   bem   indicada   possui   a   vantagem   de permitir a melhora da IU sem os efeitos colaterais que  muitas  vezes  a  farmacoterapia  impõe  e  que com   freqüência   faz   a   paciente   desistir   do acompanhamento,  acreditando  que  a  IU  não  tem cura    e    que    ela    deve    conviver    com    este desconforto. 
A  Técnica  de  Pilates  pode  ser  utilizada como  uma  modalidade  terapêutica  a  mais  no tratamento da IU em mulheres idosas motivadas e sem prejuízo cognitivo, visando a recuperação e o bem-estar da mulher.   Uma  das  limitações  deste  estudo  foi  o pequeno   número   de   pacientes   submetidos   à intervenção   e   a   escassez   de   material   teórico relacionando  a  IU  e  o  tratamento  com  a  Técnica de  Pilates.  Novos  estudos  devem  ser  realizados com  o  objetivo  de  verificar  em  outros  grupos  os benefícios da Técnica de Pilates na reabilitação da IU. 

Referência Bibliográfica 

1-  PILATES  na  Melhor Idade.  www.academiadepilates.com.br. Acessado em 10/03/05. 
2-    DUARTE,    Y.A.O.;    DIOGO,    M.J.D. Atendimento   Domiciliar   Um   Enfoque Gerontológico,     São     Paulo:     Editora Atheneu, 2000. p.  373 –  386. 
3-    MACIEL, A.C. “Incontinência Urinária”. In: Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio    de    Janeiro.    Editora    Guanabara Koogan, p. 635, 2002. 
4-    GLASHAN,    R.Q.;    LELIS,    M.A.S.; FERA,      PATRÍCIA;      BRUSCHINI, HOMERO.  Intervenções Comportamentais  e  Exercícios  Perineais no Manejo da Incontinência Urinária em Mulheres  Idosas.  In: www.drashirleydecampos.com.br. Acessado em 14/05/05. 
5-    PAULS,  JULIE.  “Incontinência  Urinária e     Comprometimento     do     Assoalho Pélvico   no   Idoso”.   In:   Fisioterapia Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, p. 322, 2002. 
6-    FELDNER,  P.C.;  BEZERRA,  L.R.P.S.; GIRÃ O,    M.J.B.C.;    CASTRO,    R.A. “Valor  da  Queixa  Clínica  e  Exame  no Diagnóstico  da  Incontinência  Urinária”. In:  Revista  Brasileira  de  Ginecologia  e Obstetrícia.  Rio  de  Janeiro,  V.  24,  n.  2, 2002. 
7-    ABRÃ O,    L.J.;    GEO,    M.S.;    LIMA, R.S.B.C.;  PATRÍCIA,  A.D. “Incontinência   Urinária   em   pacientes com   mais   de   60   anos:   avaliação   da necessidade        da        realização        de 
propedêutica  diagnóstica  específica”.  In: Reprodução  e  Climatério.  V.  16,  n.  3, 2001. 
8-    REIS,       R.B.;       COLOGNA,       A.J.; MARTINS, A.C. “Incontinência Urinária no  Idoso”.  In:  Acta  Cirúrgica  Brasileira. São Paulo, v. 18, s. 5, 2003 
9-    CRAIG,  COLLEN.  “Por  que  outro  livro sobre   condicionamento   dos   músculos abdominais?” In: Abdominais com Bola – Uma   Abordagem   de   Pilates   para   o Fortalecimento      e      Definição      dos 
Músculos  Abdominais.  1.  ed.  São  Paulo. Phorte Editora Ltda, p. 4 e 5, 2004. 
10-  Incontinência  Urinária.  In: www.drashirleydecampos.com.br. Acessado em 14/05/05. 
11-  CRAIG,   COLLEN.   “Abdominais   com Bola: Nível Básico.” In: Abdominais com Bola – Uma Abordagem de Pilates para o    Fortalecimento    e    Definição    dos Músculos  Abdominais.  1.  ed.  São  Paulo. Phorte Editora Ltda, p. 30, 2004. 
12-  MORENO,          A.L.;          MITRANO, PRESCILIANA.  “Avaliação  Funcional.”In:  Fisioterapia  em  Uroginecologia.  p. 
108, Editora Manole. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário